
A cor Cinzento Carat, exclusiva para o tejadilho, é a base da versão DS 3 Crossback Toits de Paris (Telhados de Paris), uma referência que a DS Automobiles quis fazer ao “arquiteto” de Paris Georges-Eugène Haussmann, mas já lá vamos.
A paleta de cores da carroçaria passa por uma “mão cheia” de opções: Branco Pearl Nacré, Branco Banquise, Preto Perla Nera, Cinzento Artense e Cristal Pearl. A arquitetura exterior é marcada por acabamentos exclusivos na frente e nos flancos que, de acordo com o construtor, revelam o horizonte parisiense e monumentos icónicos, como a Torre Eiffel, a Torre Montparnasse e o Sacré Coeur. As exclusivas jantes SHANGHAI de 18 polegadas pretendem afirmar o caráter premium.

No interior foi adotado um ambiente “Bastille”, que apresenta um novo brilho graças a três materiais empregues nos acabamentos dos bancos. Por seu lado, o tabliê e os painéis das portas são revestidos com Tela DS Écaille Mistral e os apoios de braços com Tela DS Isabella Mistral. Em opção está ainda o acabamento em couro granulado, Preto Basalt, para os bancos.
Em matéria de equipamento, destaque para os sensores de estacionamento traseiro, ar condicionado automático, limpa pára-brisas dianteiro com ativação e regulação da intensidade automáticos. No capítulo da segurança referência para o sistema de travagem de emergência automática, airbags frontais, laterais e de cortina (à frente e atrás), controlo da velocidade de cruzeiro/limitador de velocidade e reconhecimento de limite de velocidade, com adaptação à velocidade recomendada.

Sob o capot, esta nova versão do DS 3 Crossback, é porposta em cinco diferentes opções: E-TENSE 100% eléctrico, a gasolina PureTech 100 Manual e PureTech 130 Automatic e a gasóleo BlueHDi 110 Manual e BlueHDi 130 Automatic.
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Um pouco de história: projeto Haussmann
Georges-Eugène Haussmann, ou Barão Haussmann, o “artista demolidor”, como também ficou conhecido, apesar da sua formação em Direito, foi o “arquiteto” responsável pela reforma urbanística da “Cidade Luz”, entre 1852 e 1870.
O projeto Haussmann visou a demolição das estreitas artérias centrais parisienses, que deram lugar a grandes avenidas, construídas com precisão geométrica, novos parques e bosques e imponentes edifícios públicos.
Nestes gigantescos trabalhos de remodelação, as coberturas dos novos edifícios passaram a formar um mar de telhados de zinco, cinzento, dos quais emergem os mais emblemáticos monumentos da capital francesa. Nasce aqui a denominação dos Telhados de Paris ou Toits de Paris, que a DS agora fez questão de agraciar, um projeto que inclusive se encontra proposto para classificação como Património Mundial da UNESCO.
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