A Opel confirmou oficialmente que os sucessores dos atuais Crossland e Insignia serão elétricos e, portanto, livres de emissões. Até 2028, o fabricante de automóveis sediado em Rüsselsheim terá feito a transição de toda a sua gama de produtos para motores puramente elétricos.
“A Opel está num caminho consistente para se tornar elétrica e num tempo recorde. Estamos, portanto, a dar um importante contributo para a redução do CO2. E não vamos parar com a conversão da nossa gama de produtos: em conjunto com os nossos parceiros, vamos fabricar as nossas próprias baterias de elevada performance em Kaiserslautern, já em 2025. Além disso, está a ser construído um novo ‘campus’ de recursos ecológicos na nossa sede em Rüsselsheim”, afirmou o CEO da Opel, Uwe Hochgeschurtz, explicando a estratégia da marca.
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O objetivo da Opel é oferecer veículos elétricos que vão ao encontro, na perfeição, às exigências dos clientes: no futuro, isto inclui autonomias de condução entre os 500 e os 800 quilómetros e uma capacidade de carregamento rápido de 32 quilómetros por minuto.
O regresso do Opel Manta
Em meados da presente década, a Opel vai também reinventar o Manta como automóvel puramente elétrico. Será também um SUV, seguindo as tendências dos tempos modernos.

“O novo Opel Manta voltará a ser um automóvel altamente emocional. Com energia elétrica que garante uma aceleração de primeira água. O nosso Manta vai, mais uma vez, defender o conceito de puro prazer de condução. Vamos construir uma fascinante e espantosamente espaçosa nova interpretação”, referiu Hochgeschurtz.
Esta transição de toda a gama Opel para motorizações elétricas arrancou com os Corsa-e e Mokka-e, seguida pela gama de veículos comerciais ligeiros, e a que em 2023 se irão juntar as variantes berlina e carrinha da nova geração Astra.
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