
A filosofia de design da marca catalã irá ser marcada por linhas muito próprias, distintas e determinadas. Traços de design que pretendem surtir no publico uma clara e imediata identificação com a marca Cupra. O Tavascan, o primeiro SUV 100% tem estreia prevista para 2024, tal como o Terramar, este último depois de dar provas no segmento híbrido, também passará a ser 100% elétrico. O citadino UrbanRebel é aguardado em 2025.
“A determinação é muito importante nos futuros modelos Cupra. Uma das partes onde isto se destaca é na frente do veículo, onde simulámos características semelhantes às dos tubarões, que lhe conferem uma imagem única. Outra das mudanças mais significativas nos futuros veículos são os novos faróis triangulares que dão à Cupra um novo visual. Os nossos modelos serão imediatamente reconhecidos”, começa por referir Jorge Diez, Diretor de Design da marca.
De acordo com o mesmo responsável, a possibilidade das equipas terem total liberdade criativa, sem estarem condicionadas com conceitos já estabelecidos é, desde logo, uma garantia de sucesso. “Projetar o futuro sem olhar para o passado é uma viagem espetacular. O nosso principal objetivo é fazer com que as pessoas se apaixonem pelos nossos veículos, ao criar experiências únicas. Não queremos necessariamente que gostem de nós, mas queremos que se apaixonem pelos nossos produtos”, afirma Jorge Diez.
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A marca, nascida no seio da Seat, conquistou uma identidade própria e o caminho é cada vez mais nesse sentido. A atenção ao design é mesmo uma prioridade
“As linhas são muito acentuadas nas formas laterais, expressando sempre uma tendência para a frente. O que dá aos nossos veículos uma sensação de movimento, mesmo quando estão parados”, continuou o mesmo responsável.
Este conceito de design foi, igualmente, aplicado no habitáculo, onde “o cockpit parece ser um espaço ininterrupto, semelhante ao interior de uma nave. O que também dá a sensação de velocidade. Na Cupra adoramos conduzir. Estar sentado ao volante dos futuros modelos vai ser uma experiência sensorial onde o foco está no prazer de conduzir”, concluiu Jorge Diez.
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